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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Censo da vida marinha descobre 1,2 mil espécies e o número pode chegar a 6 mil

Tubarão baleia é visto no coral australiano de Ningaloo
Poliqueta é vista em um coral australiano
Uma Alviniconcha sp, que vive no Japão, foi uma das espécies descobertas
O verme Vigtorniella sp também foi encontrado no Japão, na baía de Sagami, a 925 m. O Censo da Vida Marinha divulgou nesta segunda-feira, após 10 anos de trabalho, seus resultados. Foram cerca de 120 mil espécies registradas, sendo que até 6 mil podem ser novas - 1,2 mil foram confirmadas como descobertas pelo projeto
O Ceratonotus steiningeri foi descoberto a 5,4 mil m de profundidade em 2006 em Angola
A Lambis chiragra, que está na Lista Vermelha de espécies ameaçadas como "vulnerável", vive em Cingapura
Este peixe-anjo rainha foi registrado próximo ao vazamento de óleo no Golfo do México
Este polvo de águas profundas vive a 2,7 mil m de profundidade no Golfo do México
Esta anêmona do mar da espécie Actinoscyphia sp fecha seu tentáculos para capturar presas ou se proteger
O peixe sargaço se esconde na alga que lhe dá nome
Peixe dragão tem dentes até na língua. O animal parece terrível, mas tem apenas o tamanho de uma banana
O caranguejo yeti recebeu esse nome por causa da aparência peluda. O animal pertence a uma nova família descoberta durante o censo. Este espécime foi coletado a 2.228 m de profundidade
Este pterópode foi capturado na Austrália
Ouriço-do-mar foi encontrado na Austrália
Alga vermelha foi vista na ilha de Heron
Nova espécie de epímera tem apenas 25 mm e foi descoberta na Antártida
Ascídias são vistas na Alemanha
Esponja de vidro é vista na Alemanha. Pesquisadores acreditam que esses animais, devido ao seu tamanho e lento crescimento, existiam antes do aparecimento de uma camada de gelo que existia no local, e sobreviveram a ela
Pepinos do mar de água profunda são vistos na Alemanha
Parte inferior de uma estrela-do-mar Nardoa rosea é vista de perto na ilha de Heron
Esta nova espécie de lula foi descoberta na região central do Atlântico
Este coral transparente também foi visto na Austrália
Este caranguejo foi visto no coral da ilha Heron
Sabelídeo é registrado no mar australiano
Esta lesma também foi registrada na ilha Heron
Lesma do mar é vista na ilha Heron, na Austrália
Os chocos também foram estudados pelo Censo
Água-viva foi registrada na Austrália
Este caranguejo foi observado em 2005
Pesquisadores da Nova Zelândia seguram estrelas-do-mar Macroptychaster gigantes. Esses animais podem chegar a 60 cm de diâmetro
Diversas espécies de polvo foram observadas na Antártida
Este Lima sp, uma espécie de molusco, foi fotografado durante uma expedição à ilha Ningaloo, na Austrália
A água-viva Aequorea macrodactyla vive nas águas mornas do leste do Pacífico
Águas-vivas coloniais foram vistas na Austrália
Apesar da cor, o verme árvore de Natal merece o nome
Esta é o único Laurentaeglyphea neocaledonica registrado vivo. Acreditava-se que a espécie estava extinta há 50 milhões de anos
Veículo operado a distância mede a temperatura da água. O equipamento foi responsável, em 2006, pela temperatura mais alta registrada no mar: 407°C
Biólogos estudam um esturjão verde no baixo rio Klamath
Imagem registrada na Nova Zelândia mostra uma estrela-do-mar (laranja) em um coral se alimentando de microrganismos em corrente marítima
Este ouriço-do-mar foi registrado na Antártida
Essa barreira foi construída na Venezuela com cerca de 5 milhões de conchas durante o período pré-hispânico
 Este chicote do mar intrigou os pesquisadores, que passaram um bom tempo tentando examinar os diversos organismos que viviam associados a este único animal
Estrela-do-mar é registrada na baía Cobscook, no Maine, Estados Unidos, em 2007
Esta estrela-do-mar também foi registrada
Aranha do mar macho carrega ovo em apêndices adaptados na parte inferior de seu corpo. Esta é uma das muitas possíveis novas espécies da Antártida. Os pesquisadores do Censo tentam entender a evolução desses curiosos animais
O sangue do peixe de gelo da Antártida é adaptado para não congelar em baixas temperaturas, por isso, não tem hemoglobina nem células vermelhas que dão cor ao sangue. Na mesma imagem, podem ser vistas estrelas-do-mar amarelas
O estudo foi responsável, em 2003, pelo primeiro registro do padrão de cores da anêmona Stephanthus antarcticus, que vive na Antártida
As estrelas-do-mar Pycnopodia helianthoides vivem no Alasca

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