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quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Nasa mostra foto de supermancha solar

Partículas liberadas podem danificar satélites e causar problemas de comunicação
 Até agora, nenhuma delas causou a ejeção de massa coronal em direção à Terra. O material ejetado é composto de plasma, principalmente elétrons e prótons, além de pequenas quantidades de materiais mais pesados como hélio, oxigênio e ferro. 

As partículas de energia liberadas nessas ejeções podem danificar satélites, causar problemas de comunicação e navegação em aviões, interromper o fornecimento de energia em residências e indústrias e colocar em risco a saúde de astronautas.

Além disso, um vasto filamento de magnetismo está cortando o hemisfério sul do Sol; ele é tão grande que se estende a uma distância maior do que a que separa a Terra da Lua.

Uma mancha quente e brilhante ao norte do meio do filamento é a radiação ultravioleta liberada pela mancha solar 1112. A proximidade não é uma coincidência: o filamento parece estar encravado na mancha solar abaixo.

Se a mancha solar explodir poderá fazer com que toda a estrutura entre em erupção, mas até agora nenhuma das explosões desestabilizou o filamento.

Atualmente, a Nasa mantém 18 missões de obervação para entender os efeitos da atividade solar sobre a Terra. Uma delas é o Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês). Lançado em 11 de fevereiro deste ano, ele tira fotos detalhadas do Sol a cada 0,75 segundo.

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